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Crianças míopes precisam de diagnóstico precoce

A miopia é um problema de visão cada vez mais comum entre crianças e adolescentes. O avanço nos diagnósticos tem revelado que, em muitos casos, os primeiros sinais aparecem ainda na infância e podem passar despercebidos se não houver atenção de pais e educadores. Quando o olho apresenta um formato mais alongado do que o normal, a imagem dos objetos distantes se forma antes da retina, resultando em visão embaçada ao longe, mesmo que a visão de perto continue nítida. O diagnóstico da miopia é simples, indolor e pode ser realizado com exames oftalmológicos regulares, mesmo em crianças que ainda não verbalizam suas dificuldades. Equipamentos modernos permitem detectar alterações visuais a partir dos primeiros anos de vida. De acordo com os especialistas, toda criança deve passar por ao menos uma avaliação oftalmológica por ano, mesmo que não apresente sintomas aparentes. Entre os sinais mais comuns da miopia estão a dificuldade para enxergar o que está no quadro da sala, aproximar-se demais de telas ou livros, dores de cabeça frequentes e até o ato de fechar um dos olhos para tentar melhorar o foco. Mudanças comportamentais relacionadas ao desempenho escolar também podem indicar que há algo errado com a visão da criança. “A percepção de detalhes visuais no dia a dia escolar é essencial para o aprendizado e a autonomia da criança. O olhar atento dos professores e dos pais é o primeiro passo para identificar sinais de alerta”, destaca Rosimeire Leme, diretora pedagógica do Colégio João Paulo I, de São Paulo. O estilo de vida atual tem sido um fator decisivo no crescimento do número de casos. O excesso de tempo em ambientes fechados, o uso prolongado de telas e a baixa exposição à luz natural têm impacto direto no desenvolvimento da miopia. Estudos indicam que a luz solar estimula a produção de dopamina no olho — substância que ajuda a conter o alongamento do globo ocular. Por isso, brincar ao ar livre e realizar atividades externas por pelo menos duas horas ao dia são estratégias recomendadas. O tratamento da miopia varia conforme a idade e o grau da condição. Na maioria dos casos, os óculos são a primeira indicação. Em situações específicas, podem ser prescritas lentes de contato, colírios com atropina em baixa dosagem ou lentes ortoceratológicas, que moldam a córnea durante o sono. O objetivo é sempre evitar a progressão do problema e suas possíveis complicações futuras. Com atenção precoce, é possível controlar a evolução da miopia e oferecer mais qualidade de vida às crianças. Criar uma rotina equilibrada entre o uso de telas e o contato com a luz natural é um dos caminhos mais eficazes para preservar a saúde ocular desde os primeiros anos de vida. Para saber mais sobre miopia, visite https://drauziovarella.uol.com.br/oftalmologia/cresce-o-numero-de-criancas-com-miopia/ e https://pequenoprincipe.org.br/noticia/diagnostico-precoce-da-miopia-favorece-saude-ocular/


Data: 04/06/2025

Bastidores do Enem no Colégio João Paulo I

 Preparação completa une acolhimento, estratégia e confiança. Quando se fala em Enem, é comum imaginar uma rotina intensa, com foco exclusivo em conteúdos. No Colégio João Paulo I, a preparação vai além: o estudante é incentivado a estudar com seriedade, mas também é acolhido, ouvido e respeitado em suas individualidades. Porque, para chegar longe, é preciso estar bem por inteiro — emocional, intelectual e pessoalmente. O cuidado começa com o bem-estar dos alunos. A equipe pedagógica acompanha de perto cada estudante, entendendo desafios, motivações e dúvidas. Esse olhar atento faz diferença no processo: o aluno é sujeito ativo da própria trajetória, com espaço para se expressar, crescer e confiar em seu potencial. Parte desse trabalho ocorre na disciplina Projeto de Vida, presente na grade do Ensino Médio. Nela, os alunos param para refletir sobre escolhas, aptidões e sonhos, em um tempo precioso de autoconhecimento que orienta a construção de metas com propósito. A preparação emocional é aliada à intelectual. Simulados ao longo do ano seguem o modelo real do Enem, permitindo treinar ritmo, controle do tempo e tomada de decisões com mais segurança — o que também ajuda a lidar com a ansiedade. O conteúdo exigido pelo Enem é trabalhado com organização e estratégia, sem pressão excessiva. O acompanhamento individualizado é uma marca do colégio: os professores conhecem bem seus alunos, acompanham o progresso e oferecem suporte contínuo. Os plantões de dúvidas complementam o aprendizado de forma direcionada. A base pedagógica é fortalecida pelo Sistema Anglo de Ensino, com materiais bem estruturados e abordagem interdisciplinar. Isso favorece o desenvolvimento gradual e consistente das competências cobradas no exame. A produção textual também recebe atenção e aprofundamento. A redação é praticada ao longo do ano com temas variados, correções detalhadas e técnicas de argumentação. Atividades como palestras, rodas de conversa e debates sobre temas atuais ampliam o repertório cultural e o senso crítico. Assim, a preparação para o Enem no JOPA vai além do conteúdo. É uma jornada construída com escuta, apoio e propósito.


Data: 02/06/2025

Tecnologia, comportamento e aprendizagem dos Alpha

As crianças da geração alpha nasceram em um mundo onde a internet já era parte do cotidiano. Desde cedo, elas interagem com telas, comandos de voz e conteúdos personalizados. Essa realidade influencia diretamente o modo como aprendem, se comunicam e até como enfrentam desafios do dia a dia. A geração, formada por nascidos a partir de 2010, já representa um grupo significativo em número e traz comportamentos e necessidades distintas em comparação com gerações anteriores. Esses jovens costumam ter raciocínio rápido, facilidade com tecnologias e domínio de multitarefas. Por outro lado, também enfrentam maior dificuldade de concentração, tolerância à frustração e convivência social fora do ambiente digital. Como crescem em contato constante com estímulos visuais e imediatismo, as interações humanas e as experiências concretas precisam ser incentivadas com ainda mais intencionalidade. “Essa geração tem um potencial enorme, mas também precisa de adultos atentos ao equilíbrio entre o digital e o real”, destaca Rosimeire Leme, diretora pedagógica do Colégio João Paulo I, de São Paulo. Segundo ela, o papel das famílias e das escolas é fundamental para garantir que o desenvolvimento emocional e social não fique em segundo plano diante do fascínio pelas telas. No ambiente escolar, isso significa rever métodos de ensino. Crianças da Geração Alpha tendem a se engajar mais com propostas ativas de aprendizagem, como projetos colaborativos, jogos educativos e desafios que exijam participação e criatividade. As aulas expositivas e longas, que exigem atenção prolongada sem interação, já não são tão eficazes quanto antes. Outra característica marcante é a maneira como esses alunos absorvem e constroem conhecimento. Eles preferem conteúdos dinâmicos, visuais e acessíveis, com liberdade para explorar diferentes caminhos. Plataformas digitais, ensino híbrido e recursos interativos são, nesse cenário, grandes aliados — desde que usados com equilíbrio e propósito claro. Fora da escola, o papel dos pais também é decisivo. A forma como os adultos se comportam com seus próprios dispositivos e com o tempo de tela influencia diretamente as atitudes das crianças. Demonstrar interesse pelas vivências dos filhos, participar das rotinas, brincar junto e estabelecer momentos longe das telas são formas simples e poderosas de criar vínculos afetivos e promover bem-estar emocional. A geração alpha inaugura uma nova etapa da infância. Para acompanhá-la, é preciso mais do que oferecer acesso à tecnologia: é necessário escutar, orientar, acolher e estabelecer limites saudáveis. Com um olhar atento às transformações do presente, é possível formar indivíduos curiosos, criativos e preparados para os desafios do mundo contemporâneo. Para saber mais sobre Geração Alpha, visite https://www.dentrodahistoria.com.br/blog/familia/desenvolvimento-infantil/geracao-alpha-caracteristicas/ e  https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2019/05/29/o-que-e-a-geracao-alfa-a-1a-a-ser-100-digital.ghtml    


Data: 28/05/2025

Colégio JOPA

Por que estudar em nosso Colégio?

Uma história pautada pela qualidade. Viver uma história significa participar dos acontecimentos, interferir neles e refletir sobre as mudanças que provocam. Mas o mundo só muda com a atuação de cada um e com a ação de todos juntos. Isso não se faz de uma hora para outra. Para que o enredo dessa história seja repleto de alegrias e descobertas, é preciso planejamento, continuidade e, acima de tudo, a presença de pessoas preparadas para levarem esse trabalho adiante. Essas pessoas você encontra aqui.

 

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Para nós, uma educação de excelência se faz com ótimos professores, com um material didático de ponta, com um ambiente de aprendizagem estimulante e confortável, com acolhimento e com projetos eficientes. Desde que tudo isso esteja junto.

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