ÚLTIMOS ARTIGOS
FIQUE POR DENTRO
Projeto Água, Terra e História promove consciência ambiental nos alunos
Alunos da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental do Colégio João Paulo I participam do projeto "Água, Terra e História – Cuidando do Planeta e Entendendo Nossas Origens. A proposta reúne atividades lúdicas, científicas e culturais com foco na preservação ambiental e no entendimento da história do Brasil, promovendo experiências significativas dentro e fora da sala de aula.
O objetivo é claro: sensibilizar as crianças para a importância da água, do meio ambiente e do passado histórico na construção da sociedade em que vivemos. De forma criativa, o projeto desperta a consciência ecológica e valoriza o aprendizado sobre as origens do país.
Entre as ações propostas estão contação de histórias, jogos educativos, produção de murais temáticos, além de atividades práticas como experimentos de filtragem da água e simulações de uma aldeia indígena sustentável. Também fazem parte da programação momentos de reflexão sobre a chegada dos portugueses ao Brasil, incentivando o pensamento crítico desde a infância.
Cada faixa etária participa de maneira adaptada, garantindo que todos se envolvam de forma ativa. As músicas, textos e produções visuais criadas pelos próprios alunos reforçam o vínculo com o tema e mostram como é possível aprender se divertindo. O conteúdo extrapola os muros da escola, alcançando as famílias e comunidades por meio dos próprios estudantes, que transmitem em casa o que absorvem nas atividades.
A iniciativa vai além e valoriza a formação integral, estimulando empatia e a curiosidade dos estudantes. Assim, ao propor essa vivência, a escola mantém o compromisso com um ensino que conecta diferentes áreas do saber, prepara para o futuro e inspira atitudes conscientes.
A infância como aliada no aprendizado de línguas
A primeira infância é uma fase privilegiada para o aprendizado de um novo idioma. Entre os dois e três anos de idade, o cérebro infantil já tem condições de absorver com naturalidade os sons, vocabulários e estruturas de outras línguas. A chamada “mistura linguística” que pode ocorrer nesse processo não é sinal de confusão, mas uma etapa comum da construção do conhecimento — da mesma forma que acontece no desenvolvimento da língua materna.
Estudos como os do MIT e do Boston College indicam que a melhor janela para assimilação de gramática vai até os 10 ou, em alguns casos, 17 anos. Porém, começar ainda mais cedo facilita o processo e potencializa os resultados. O aprendizado de uma segunda língua na infância não compromete o português, pelo contrário: crianças bilíngues tendem a ter melhor compreensão de regras gramaticais, leitura e escrita.
Além da fluência, aprender outro idioma estimula a criatividade, o foco, a capacidade de resolver problemas e a flexibilidade cognitiva. “A convivência com dois sistemas linguísticos amplia as conexões neurais e fortalece habilidades essenciais para o desenvolvimento acadêmico e social”, afirma Rosimeire Leme, diretora pedagógica do Colégio João Paulo I, de São Paulo.
Outra vantagem importante é a abertura cultural. O contato com diferentes idiomas amplia o repertório das crianças, torna-as mais receptivas à diversidade e facilita a comunicação com pessoas de outros países. Em um mundo cada vez mais globalizado, isso representa um diferencial desde os primeiros anos escolares até a vida adulta.
O sucesso desse processo depende de uma série de fatores, como o ambiente familiar, o estímulo constante e o uso de métodos adequados. Os recursos lúdicos, como músicas, jogos, histórias e vídeos, são especialmente eficazes com os pequenos. Quando o aprendizado acontece de forma prazerosa, a criança tende a se envolver mais, ganhar confiança e manter o interesse.
“O envolvimento dos pais é um dos pilares mais importantes nesse caminho”, afirma Rosimeire. Mostrar entusiasmo com as conquistas da criança, participar das atividades e criar momentos de prática em casa são formas simples, mas poderosas, de fortalecer esse aprendizado.
Não existe um único método ideal. Algumas crianças se adaptam melhor ao ensino presencial em grupo, outras têm bons resultados com aulas individuais ou no formato online. O mais importante é respeitar o ritmo de cada uma e garantir que o processo seja natural e motivador.Para saber mais sobre idade e idioma, visite https://querobolsa.com.br/revista/com-quantos-anos-pode-aprender-um-segundo-idioma e https://marianakotscho.uol.com.br/larissa-fonseca/qual-a-melhor-idade-para-a-crianca-aprender-novos-idiomas.html
Caderneta de vacina atualizada é sinônimo de proteção
Desde os primeiros meses de vida, crianças recebem uma série de vacinas que têm como objetivo protegê-las contra doenças graves e contagiosas. A imunização começa ainda na maternidade e se estende ao longo dos primeiros anos, com reforços e novas vacinas indicadas para diferentes faixas etárias. Manter esse calendário em dia é fundamental não apenas para a saúde individual, mas também para a proteção coletiva em espaços como as escolas.
No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, é o responsável por definir e atualizar o calendário vacinal. As vacinas são oferecidas gratuitamente pelo SUS e incluem doses contra doenças como poliomielite, sarampo, rubéola, coqueluche, hepatites, meningites, tétano e febre amarela, entre outras. A lista completa, com as idades e quantidades de doses, está disponível nas unidades de saúde e deve ser seguida com atenção pelas famílias.
Nas escolas, o cuidado com a vacinação é uma medida de saúde pública. Crianças com a caderneta atualizada contribuem para um ambiente mais seguro, pois ajudam a evitar a circulação de vírus e bactérias que podem causar surtos. É por isso que muitas redes de ensino pedem o comprovante de vacinação no ato da matrícula. “As vacinas são uma barreira eficaz contra a propagação de doenças no ambiente escolar, protegendo alunos, professores e suas famílias”, destaca Rosimeire Leme, diretora pedagógica do Colégio João Paulo I, de São Paulo.
A chamada imunidade coletiva ocorre quando uma grande parte da população está imunizada, reduzindo drasticamente a chance de transmissão. Esse efeito também protege quem não pode ser vacinado por questões médicas. Mas quando a cobertura vacinal cai, doenças antes controladas voltam a circular — como ocorreu com o sarampo, que reapareceu no Brasil após anos sem registros.
Apesar das evidências científicas sobre a segurança e a importância das vacinas, muitos pais ainda enfrentam dúvidas ou dificuldades para manter o cronograma em dia. Reações adversas, como febre e dor no local da aplicação, podem ocorrer, mas são leves e passageiras. Já as doenças que essas vacinas evitam podem ter consequências graves, incluindo internações e sequelas permanentes.
Outro desafio é o medo que algumas crianças têm da agulha. Abordar o tema com naturalidade, explicar a importância do momento e propor atividades de conforto — como levar um brinquedo ou cantar juntos — pode tornar a experiência mais leve. “Vacinar é um ato de cuidado que começa dentro de casa e se estende à comunidade escolar”, afirma Rosimeire.
A vacinação domiciliar, oferecida por clínicas particulares, também pode ser uma alternativa interessante para famílias que buscam mais comodidade e um ambiente tranquilo para os filhos. O importante é garantir que nenhuma dose seja esquecida.
Vacinas salvam vidas e fazem parte de um compromisso coletivo com a saúde pública. A caderneta de vacinação atualizada é uma das formas mais simples e eficazes de garantir que a infância seja vivida com segurança, saúde e liberdade. Para saber mais sobre vacinas, visite https://laboratorioexame.com.br/saude/vacinacao-infantil e https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao